quinta-feira, 30 de abril de 2009

COLABORAÇÃO

Saudações, Sr Walter, como tinha lhe falado estou precisando de profissinais que possa nos ajudar pois temos uma comunidade que infelizmente não está sendo aparada pelo governo, precisamos de professores para as seguintes modalidades:MUAY THAY - HIP HOP - JIU JITSU - ESCOLINHA DE FUTEBOL - KUNG FU - DANÇA - VOLEY - FUTSAL - FUTEBOL DE AREIA DENTRE OUTRAS, JÁ EXISTE ESSAS MODALIDADE INFELIZMENTE SÓ ESTÁ FALTANDO PROFISSIONAL PARA DAR CONTINUIDADE PARA ESTA COMUNIDADE. - LIGA ESPORTIVA ATLETA DE CRISTO- RUA NOVO FAROL, 60 A - VICENTE PINZON "MORRO DA VITÓRIA" CEP: 60181-690 - FONE: 8842 1956 / 3263 8861 - CNPJ: 08.246.245/0001-05

É POSSÍVEL!!!



Mais uma vez foi demostrado a capacidade de interação entre Polícia e Sociedade, juntos o comandante em exercício do RONDA Sr. Major mendonça(Bpcom), Tencel Batista(5ºBpm), Major Mardem(1ªCia). Na pauta as necessidades da comunidade e outros assuntos, propostas foram apresentadas para melhorar ainda mais o policiamento daquela área, mostrando que a união de "todos" é a melhor saída para se resolver quaisquer problemas. Ainda penso e sonho em que um dia , todas as modalidades de policiamento trabalharão juntas, deixando as vaidades de lado para se obter nosso único objetivo... a segurança pública.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Ronda será ampliado em Fortaleza


A partir de julho, mais 15 viaturas do Ronda reforçarão a segurança em Fortaleza.

Dentro de 90 dias, o Programa Ronda do Quarteirão receberá um reforço no atendimento da população de Fortaleza. Na quinta-feira (16), o governador Cid Gomes autorizou o aumento de 15 viaturas a serem distribuídas na Capital, que atualmente é coberta com 91 carros. De acordo com o secretário executivo da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), Cel. Joel Brasil, essas viaturas vão reforçar a segurança em 15 bairros de Fortaleza, que terão o raio de atuação de cada carro reduzido pela metade. “Hoje, os carros do Ronda cobrem um raio de três quilômetros. Nesses bairros escolhidos o raio foi reduzido pela metade, ou seja, um quilômetro e meio de raio”, explica Brasil.
Ainda de acordo com o secretário executivo, os bairros escolhidos para receberem a ampliação do Ronda foram selecionados de acordo com o número de ocorrências que demandam o atendimento da polícia comunitária (excetuando, por exemplo, ocorrências de homicídios), exercido pelo Ronda do Quarteirão. Para os novos carros, entrarão em ação os concursados que estão atualmente fazendo o curso de formação. Os bairros a serem atendidos serão: Pirambu, Conjunto Jereissati, Presidente Kennedy, Quintino Cunha, Genibaú, Rodolfo Teófilo, Antonio Bezerra, Henrique Jorge, Barra do Ceará, Bonsucesso, Vila Velha, Granja Lisboa, Jardim América, Benfica e Montese.
Além da ampliação no número de viaturas em Fortaleza, o governador Cid Gomes já anunciou que o Ronda do Quarteirão será estendido, no mês de junho, para toda Região Metropolitana, além de Caucaia e Maracanaú que já são assistidas pelo Programa, e mais 10 municípios do Interior: Juazeiro do Norte, Sobral, Canindé, Crateús, Barbalha, Crato, Itapipoca, Iguatu, Quixadá e Cascavel.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

ESCLARECIMENTOS SOBRE APOIO SOCIAL

É COM SATISFAÇÃO QUE RECEBEMOS INÚMEROS PEDIDOS DE APOIO E SOLIDARIEDADE AOS AMIGOS DO RONDA, COM CERTEZA TODOS SERÃO ANALISADOS COM CRITÉRIO E HONESTIDADE. GOSTARIA DE INFORMAR AOS NOSSOS AMIGOS QUE AO PEDIREM ALGO, QUE POSTEM NO BLOG SUAS INTENÇÕES, QUANTIDADE DE INSTRUTORES E SE O PROGRAMA É REGISTRADO, OU SEJA CGC, RESPONSÁVEL E LOCAL, HORÁRIO, ETC. CERTO DA COMPREENSÃO DE TODOS MAIS UMA VEZ , SINTO-ME HONRADO EM PARTICIPAR DE QUALQUER PROJETO SENDO UM GRANDE PASSO QUE DAMOS, RUMO AO ENTENDIMENTO ENTRE TODOS!!!! OBRIGADO.

SEGURANÇA

Segurança
Chefe de Polícia americano defende policiamento comunitário!!!!Carlos AntoliniPara Dean Esserman, "o policiamento tipo cowboy, tipo super homem não funciona. A solução é o policiamento comunitário""O policiamento tipo cowboy, tipo super homem não funciona. A solução é o policiamento comunitário. A presença de policiais conhecidos da comunidade aumenta a sensação de segurança dos moradores e evita conflitos e delitos mais graves". A tese foi defendida pelo chefe de Polícia da Cidade de Providence (EUA), coronel Dean Esserman, na manhã desta sexta-feira, último dia do 3º Encontro Anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, ocorrido no Centro de Convenções de Vitória.Esserman descreveu uma nova maneira de fazer policiamento, enfatizando a parceria e a colaboração não só entre órgãos federais, estaduais e municipais, mas de todas as pessoas para a redução da criminalidade. A apresentação contou com Teny Gross, diretor-executivo do Instituto para o Estudo e Prática da Não-Violência de Providence.Concordando com Esserman, Gross citou como exemplo os casos dos jovens americanos que mataram pessoas em escolas e se mataram. "Todos tinham dado sinais do que pretendiam fazer. Há sempre um tio, um professor, um colega avisado. A comunidade envolvida pode evitar atos como esses", disse.Segundo Esserman, a divisão de tarefas entre União, Estado e Município não atende mais. O caminho é o comprometimento de pesquisadores, de profissionais de serviço social, dos governos e dos policiais com a prevenção da violência e com o uso da inteligência - o conjunto de informações e ferramentas."O problema é que ninguém recebe medalha por ter evitado um crime, por ajudar a evitar que jovens entrem no caminho da violência. É preciso mudar uma cultura", disse. A defesa de Esserman é pela articulação de políticas públicas de promoção da cidadania, de respeito aos direitos humanos e de prevenção da violência.Carlos AntoliniSegundo Teny Gross, o policiamento comunitário ganha legitimidade diante das situações mais gravesEssa tendência já é adotada em Vitória, desde 2005, pelo Programa Vitória da Paz, envolvendo todas as secretarias municipais e ainda os órgãos de segurança e a sociedade civil em ações pela redução da criminalidade. LegitimidadeSegundo Gross, o policiamento comunitário ganha legitimidade diante das situações mais graves. "Quando houver necessidade de empregar força, a comunidade vai apoiar o policial não por causa do distintivo ou da farda, mas pela pessoa, por conhecerem o profissional", disse.De origem israelense, com experiência em combate pelo Exército de Israel, Gross lembra que a dependência do uso da força não conquista a vizinhança. "A Polícia se torna uma força de ocupação. Começa a combater cidadãos", afirmou.(Edlamara Conti)

domingo, 12 de abril de 2009

PROJETO CRIANÇA RONDA FELIZ

Vem por aí meus amigos um projeto que vai dar o que falar! Aguardem estou na fase dos convites e parcerias.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

BRASÃO DA FAMÍLIA ANDRADE

BRASÃO DA FAMÍLIA ANDRADE - ESPANHA